junho 26, 2010

Sentido

Penso e sonho acordada
Neste meu dia-a-dia emergente
Sinto o chão fugir-me dos pés
Num eco vindo do ocidente

Desespero de ansiedade
Da gula e da luxúria
Por vezes mais que outrora
Tentando escapar a esta fúria

São breves os momentos
Que me invadem o pensamento
São ilustres e escaldantes
No meu singelo sentimento!


Escrevi este poema aqui.
E passados 16 meses, continua a fazer tanto sentido..

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